quarta-feira, 30 de março de 2016

Cratera em São Paulo?!

Alguns estudos mostraram que existe uma cratera no município de São Paulo - SP que teve origem da colisão de um objeto celeste com o Planeta Terra há pelo menos 5 milhões de anos!!!!
Quer saber mais sobre esse assunto? Então acesse a matéria completa do Estadão, clicando AQUI!

terça-feira, 1 de março de 2016

Continente submerso?!

Uma expedição do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) com a ajuda da Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia da Terra e do Mar (Jamstec), deixou pesquisadores mais perto de concluírem que a Elevação do Alto Rio Grande, uma região mais rasa localizada a cerca de 1,5 mil quilômetros da costa do Sudeste do Rio de Janeiro, é uma parte da Plataforma Continental Brasileira, que se desprendeu e afundou com o movimento das placas tectônicas.

Por meio de dragagem, foi encontrado granito na região, uma rocha menos densa que as normalmente encontradas no fundo do oceano. Além disso o granito está mais associado aos continentes. O Pão de Açúcar, por exemplo, é feito de granito.

Roberto Ventura, diretor de Geologia e Recursos Minerais do CPRM conta que o Alto Rio Grande tem sido chamado de Atlântida, em referência ao mitológico continente que teria afundado no oceano. Estima-se que o Alto do Rio Grande tenha tamanho próximo ao estado de São Paulo.


Para saber mais...
Geólogos acham possível continente submerso a 1.500 km do RJ

Vídeo mostra área próxima ao Brasil onde estaria continente submerso

Brasil e Japão podem ter achado "continente perdido" no Atlântico

Pedaço de continente submerso no meio do Atlântico

Região da costa brasileira pode abrigar continente submerso

Região da costa brasileira pode abrigar continente submerso

Geólogos brasileiros descobrem indícios de continente submerso na costa do Rio


Fonte:

Terra. Pesquisa: Brasil e Japão podem ter achado "continente perdido" no Atlântico.

Placas Tectônicas

"As placas tectônicas é a teoria confirmada por vários dados observacionais, o que explica a evolução da camada mais externa da Terra, a litosfera, fragmentado em uma série de elementos menores, as placas, que se movem em relação ao outro. Esta fragmentação e esse movimento são responsáveis ​​pela configuração atual da crosta terrestre, gerando fenômenos sísmicos e são a base, entre outras coisas, da formação de bacias sedimentares que contêm quase todas as rochas geradoras e reservatório de hidrocarbonetos.
A vida na Terra é possível através da atmosfera e hidrosfera, que foram produzidos e continuam a ser alimentados, principalmente pela desgaseificação do manto através de vulcões e outras formas que são uma consequência direta das placas tectônicas. Os movimentos das placas são, portanto, em certo sentido, também a base da vida na Terra. Os três principais tipos de placa são: 1) divergentes (ou rifteamento), 2) transformação (para o movimento lateral), e 3) a convergente (ou subduccão)" (Carlo Doglione).



Figura - Modelo da Terra no qual os vários escudos correspondem a descontinuidades físicas que facilitam um deslizamento relativo entre a que está fundido entre o núcleo exterior e o núcleo interior que para a rotação diferencial gera o campo magnético da Terra. A litosfera se comporta como um elástico . O revestimento tem um comportamento visco-elástico, de modo que é capaz de fluir quando submetidos a um esforço de longo prazo.



O trabalho completo é do Professor Carlo Doglione, da Universidade de Roma. Pode ser acessado aqui!

Você também pode conhecer mais trabalho desse pesquisador clicando aqui.


Referência

DOGLIONE, C. Tettonica delle placche. Dipartimento di Scienze della Terra, Università La Sapienza, Roma - Italia